sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Fontes do Windows no Linux Ubuntu


O primeiro passo para instalação dos pacotes de fontes de forma simples e rápida é instalar os pacotes msttcorefonts e x-ttcidfont-conf. Utilizando estes pacotes em seu sistema a configuração e utilização das fontes de Windows será muito simples:
sudo apt-get install msttcorefonts x-ttcidfont-conf
Atenção: A instalação do pacote msttcorefonts fará download automático de alguns arquivos de fontes como Arial, Verdana, Andale, Courier, Impact e outras. Aguarde até o final da instalação por parte do apt-get já que este processo é natural neste pacote.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

LibreOffice no Ubuntu via repositório




LibreOffice finalmente conseguiu um PPA Ubuntu por isso é agora muito mais fácil de instalar e manter-se atualizado com as últimas versões LibreOffice.

Enquanto o site não oferece LibreOffice .deb para download, geralmente é melhor usar um PPA para isto, já que você sempre terá a versão mais recente LibreOffice automaticamente, como qualquer outra atualização.


Aviso importante: para instalar LibreOffice você deve remover o OpenOffice, você não pode ter ambos ao mesmo tempo!


Para remover o OpenOffice, adicione o LibreOffice Ubuntu PPA e instale-o no Ubuntu 10.04 Lucid Lynx, Meerkat Maverick 10,10 e 11,04 Natty Narwhal, usando os seguintes comandos:

 

$ sudo apt-get remove openoffice*
$ sudo add-apt-repository ppa:libreoffice/ppa
$ sudo apt-get update
$ sudo apt-get install libreoffice

O PPA LibreOffice fornece atualmente LibreOffice 3.3.1 para Ubuntu 10.04, 10.10 e 11.04.
 
Para integrar LibreOffice com o seu ambiente de trabalho, instale também o seguinte pacote:

- GNOME:

 

$ sudo apt-get install libreoffice-gnome

- KDE:
 

$ sudo apt-get install libreoffice-kde

Ao remover o OpenOffice, o corretor ortográfico e o pacote de suporte a idiomas também são removidos. Você pode obter esses pacotes de volta para uso com LibreOffice instalando o seguinte pacote:

 

$ sudo apt-get install language-support-en

Você pode substituir "-en" por seu idioma no comando acima.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Instalando um servidor RDP no Ubuntu 10.10

Neste artigo mostrarei como instalar um servidor RDP v4 no Ubuntu 10.10, de forma que os usuários possam acessar a interface gráfica do servidor através de um cliente RDP como o rdesktop do Linux ou a Conexão de Área de Trabalho Remota no Windows.

O procedimento de instalação no Ubuntu é muito simples pois há pacote compilado para essa distribuição. Para instalar, basta digitar o comando abaixo:

$ sudo apt-get install xrdp

Depois de instalado, o serviço será iniciado automaticamente. O que o xrdp na verdade faz, é “tunelar” o protocolo do VNC ou RDP dentro de uma conexão RDP. Se você quiser utilizar o plugin RDP, você deverá diminuir a profundidade de cores do seu cliente para 16 bits, já no caso de VNC, tanto faz.

Agora, basta ir em uma estação de trabalho com um cliente RDP qualquer e disparar a conexão para o servidor. Neste caso estou usando uma estação de trabalho com o Windows XP.

Para diminuir a profundidade de cores, basta clicar sobre Opções / Exibição / Cores e em seguida, clique sobre o botão Conectar.

Aparecerá então a tela de login do servidor XRDP.

Escolha o módulo de conexão sesman-Xvnc se deseja conectar utilizando o protocolo VNC ou sesman-X11rdp. Neste exemplo, estarei escolhendo a segunda opção aqui descrita.
Insira o seu usuário e senha deste servidor Linux e aguarde carregar a sua Área de Trabalho.
Aparecerão algumas informações durante a carga.

E em seguida a sua Área de Trabalho no servidor Linux estará pronta para ser utilizada.

O interessante é que o XRDP também pode ser utilizado como um gateway para conexões VNC e RDP com outros servidores Windows e Linux. Para isso, basta escolher os módulos vnc-any e rdp-any e digitar o endereço IP do servidor remoto e a sua conexão será realizada.
 

Tabela de cores para resistores


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Instalando o Firefox 6 via repositório no Ubuntu 11.04


O Mozilla Firefox 6 é a sexta versão do navegador da
Mozilla Foundation e foi lançado dia 16 agosto de 2011.
O Firefox 6 é mais veloz que as versões prévias e utiliza menos memória do que o Firefox 5.
 

Algumas das novidades:
 

  • Menor tempo de inicialização do navegador quando usado a função Panorama;
  • A barra de endereços agora destaca o domínio do site visitado;
  • Mais controle sobre permissões, quando habilitado esse recurso é possível determinar quanto acesso cada site terá a cookies, senhas e outras informações de localização;
  • Melhor gerenciamento de plugins com o recurso Plug-in Check;
  • Novos recursos para desenvolvedores, incluindo suporte aprimorado a HTML5;
  • Melhor desempenho no Linux;
  • Melhorada usabilidade do Web Console;
  • Melhorada a descoberta do Firefox Sync;
  • Adicionado um novo item de menu Web Developer e mudou-se itens relacionados com o desenvolvimento para ele;
  • Adicionado Scratchpad, um ambiente interativo de prototipagem JavaScript;
  • Simplificado o bloco identidade referente a um site;
  • Adicionado suporte para a versão mais recente projeto de WebSockets com uma API prefixado
  • Adicionado suporte para EventSource/servidor enviou eventos;
  • Adicionado suporte para window.matchMedia;

No terminal:


$ sudo add-apt-repository ppa:mozillateam/firefox-stable

$ sudo apt-get update

$ sudo apt-get install firefox


Para colocá-lo em Português do Brasil:

 

https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/firefox-br/versions/

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Roteadores wireless domésticos em modo bridge

Veremos aqui como configurar uma bridge em roteadores wireless domésticos, como TP-Link, D-Link e Linksys.


É bem simples: não é preciso configurar nada! Aliás, nem existem configurações para isso nos setups desses roteadores. Isso leva muita gente a dizer que eles não funcionam como bridges. Mas isso não é verdade.

Observe a figura a seguir. Ela mostra as portas de um TP-Link TL-WR542G.

Como todos sabem, há uma porta WAN e quatro portas de switch, certo? ERRADO! São cinco portas de switch: as quatro RJ-45 mais a antena. Isso mesmo, a antena faz parte do switch. Você pode considerar que é a quinta porta. Então, se o cabo que vem do modem ADSL for ligado numa das quatro portas RJ-45 e não na porta WAN, o seu notebook receberá IP do modem (é necessário desabilitar o DHCP no setup do roteador wireless). Veja a figura a seguir:

Particularmente, gosto de colocar o modem ADSL para atuar no modo bridge e configurar o roteador wireless para fazer a conexão ADSL e NAT. Isso evita um NAT no modem e outro no roteador, caso você queira ter vários clientes ADSL. Então, a fórmula final para isto é:

  1. Colocar o modem ADSL como bridge.
  2. Habilitar o DHCP no roteador wireless.
  3. Configurar o cliente ADSL do roteador wireless.
  4. Ligar a porta WAN do roteador wireless no modem ADSL.
Até agora você não utilizou o modo bridge do roteador wireless. Mas, caso o sinal esteja fraco em alguns cômodos da sua casa, você poderá instalar mais um roteador. Ligue os dois roteadores pelas suas portas RJ-45 switch, tomando o cuidado de deixar o DHCP habilitado somente no principal. Assim, apenas um dos roteadores fornecerá endereço IP para os clientes e fará NAT. Na minha casa, eu coloquei um roteador no escritório e outro na sala. Ficou perfeito.

Um outro uso do roteador wireless em bridge é quando você quiser colocá-lo na sua rede e já tiver um servidor DHCP ativo. Bastará ligá-lo na rede por uma das suas portas do switch e desabilitar o DHCP server do roteador. Simples! E isso funciona com D-Link, Lynksys etc. Particularmente, depois de experimentar bastante cada um desses, virei fã do TP-Link.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

O CARA DA INFORMÁTICA

Essa não é uma dica de informática ou eletrônica, mas não deixa de ser uma dica a quem nos contrata.


1) O CARA DA INFORMÁTICA dorme. Pode parecer mentira, mas o CARA DA NFORMÁTICA precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório;
2) O CARA DA INFORMÁTICA come. Parece inacreditável, mas é verdade. O CARA DA INFORMÁTICA também precisa se alimentar e tem hora para isso;

3) CARA DA INFORMÁTICA pode ter família. Essa é a mais incrível de todas: Mesmo sendo um CARA DA INFORMÁTICA, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar em informática, impostos, formulários, concertos e demonstrações, manutenção, vírus e etc.;

4) CARA DA INFORMÁTICA, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. Por essa você não esperava, né? É surpreendente, mas o CARA DA INFORMÁTICA também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar... Não peça aquilo pelo que não pode pagar ao CARA DA INFORMÁTICA;

5) Ler, estudar também é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. Quando um CARA DA INFORMÁTICA está concentrado num livro ou publicação especializada ele está se aprimorando como profissional, logo trabalhando;

6) De uma vez por todas, vale reforçar: O CARA DA INFORMÁTICA não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal, pois se você achou isto demita-o e contrate um PARANORMAL OU DETETIVE. Ele precisa planejar, se organizar e assim ter condições de fazer um bom trabalho, seja de que tamanho for. Prazos são essenciais e não um luxo... Se você quer um milagre, ore bastante, faça jejum, e deixe o pobre do CARA DA INFORMÁTICA em paz;

7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o CARA DA INFORMÁTICA deixa de ser o CARA DA INFORMÁTICA e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas... ele tem direito de se divertir;

8) Não existe apenas um "levantamentozinho" , uma "pesquisazinha" , nem um "resuminho", um "programinha pra controlar minha loja", um "probleminha que a maquina não liga", um "sisteminha" , uma "passadinha rápida(ALIAS CONTA-SE DE ONDE SAIMOS E ATÉ CHEGARMOS)", pois esqueça os "inha e os inho (programinha, sisteminha, olhadinha, )" pois OS CARAS DA INFORMATICA não resolvem este tipo de problema. Levantamentos, pesquisas e resumos são frutos de análises cuidadosas e requerem atenção, dedicação. Esses tópicos podem parecer inconcebíveis a uma boa parte da população, mas servem para tornar a vida do CARA DA INFORMATICA mais suportável;

9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue, apenas, quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o CARA DA INFORMATICA pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo;

10) Pedir a mesma coisa várias vezes não faz o CARA DA INFORMATICA trabalhar mais rápido. Solicite, depois aguarde o prazo dado pelo CARA DA INFORMATICA;

11) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode ligar às 11:58 horas. Se você pretendia cometer essa gafe, vá e ligue após o horário do almoço (relembre o item 2). O mesmo vale para a parte da tarde: ligue no dia seguinte;

12) Quando CARA DA INFORMATICA estiver apresentando um projeto, por favor, não fique bombardeando com milhares de perguntas durante o atendimento. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência. ATENÇÃO: Evite perguntas que não tenham relação com o projeto, tipo como.... vocês entendem é claro....;

13) O CARA DA INFORMATICA não inventa problemas, não muda versão de WINDOWS, não tem relação com vírus, NÃO É CULPADO PELO MAL USO DE EQUIPAMENTOS, INTERNET E AFINS. Não reclame! O CARA DA INFORMATICA com certeza fez o possível para você pagar menos. Se quer EMENDAR, EMENDE, mas antes demita o CARA DA INFORMATICA e contrate um QUEBRA GALHO;
14) Os CARAS DA INFORMATICA não são os criadores dos ditados "o barato sai caro" e "quem paga mal paga em dobro". Mas eles concordam... ;

15) E, finalmente, o CARA DA INFORMATICA também é filho de DEUS e não filho disso que você pensou...

O CARA DA INFORMATICA agradece.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Problemas com Proxy Utilizando o Windows 7

Recentemente configurei um notebook com o Windows 7 igualmente ao que fazia nos notes utilizando o Windows Vista e XP e não consegui, no meu trabalho, me conectar ao servidor de proxy e com isso acessar a internet. Ele abre a tela para autenticação onde digito dominio\login e senha corretamente e a tela volta a aparecer várias vezes até que aparece a mensagem de que é necessária a autenticação no proxy.

Já fiz testes com o XP e com o Vista que funcionam perfeitamente dentro das mesmas configurações.


Com o Windows 7 eu não consigo me logar corretamente no proxy.

Obs.: O meu notebook não faz parte do domínio.


Consegui resolver o problema fazendo uma alteração no registro:

Acesse o Editor de Registro
Navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Contro l\Lsa
Crie um novo valor DWORD (32bits)
Com a seguinte nome e valor LmCompatibilityLevel = 1

quinta-feira, 24 de março de 2011

Lista Rápida de Comandos para Linux/UNIX

Comandos de Controlo e Acesso


exit Terminar a sessão, ou seja, a shellman sh ou man csh) (mais ajuda digitando
logout Deslogar, ou seja, terminar a sessão actual, mas apenas na C shell e na bash shell
passwd Mudar a password do nosso utilizador
rlogin Logar de forma segura noutro sistema Unix/Linux
ssh Sessão segura, vem de secure shell, e permite-nos logar num servidor através do protocolo ssh
slogin Versão segura do rlogin
yppasswd Mudar a password do nosso utilizador nas páginas amarelas (yellow pages)

Comandos de Comunicações


mail Enviar e receber emails
mesg Permitir ou negar mensagens de terminal e pedidos de conversação (talk requests)
pine Outra forma de enviar e receber emails, uma ferramenta rápida e prática
talk Falar com outros utilizadores que estejam logados no momento
write Escrever para outros utilizadores que estejam logados no momento

Comandos de Ajuda e Documentação


apropos Localiza comandos por pesquisa de palavra-chave
find Localizar ficheiros, como por exemplo: find . -name *.txt -print, para pesquisa de ficheiros de texto por entre os ficheiros da directoria actual
info Lança o explorador de informações
man Manual muito completo, pesquisa informação acerca de todos os comandos que necessitemos de saber, como por exemplo man find
whatis Descreve o que um determinado comando é
whereis Localizar a página de ajuda (man page), código fonte, ou ficheiros binários, de um determinado programa

Comandos de Edição de Texto


emacs Editor de texto screen-oriented
pico Editor de texto screen-oriented, também chamado de nano
sed Editor de texto stream-oriented
vi Editor de texto full-screen
vim Editor de texto full-screen melhorado (vi improved)

Comandos de Gestão de Ficheiros e Directorias


cd Mudar de directoria actual, como por exemplo cd directoria, cd .., cd /
chmod Mudar a protecção de um ficheiro ou directoria, como por exemplo chmod 777, parecido com o attrib do MS-DOS
chown Mudar o dono ou grupo de um ficheiro ou directoria, vem de change owner
chgrp Mudar o grupo de um ficheiro ou directoria
cmp Compara dois ficheiros
comm Selecciona ou rejeita linhas comuns a dois ficheiros seleccionados
cp Copia ficheiros, como o copy do MS-DOS
crypt Encripta ou Desencripta ficheiros (apenas CCWF)
diff Compara o conteúdo de dois ficheiros ASCII
file Determina o tipo de ficheiro
grep Procura um ficheiro por um padrão, sendo um filtro muito útil e usado, por exemplo um cat a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro a.txt que contenham a palavra “ola”
gzip Comprime ou expande ficheiros
ln Cria um link a um ficheiro
ls Lista o conteúdo de uma directoria, semelhante ao comando dir no MS-DOS
lsof Lista os ficheiros abertos, vem de list open files
mkdir Cria uma directoria, vem de make directory”
mv Move ou renomeia ficheiros ou directorias
pwd Mostra-nos o caminho por inteiro da directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja a pathname
quota Mostra-nos o uso do disco e os limites
rm Apaga ficheiros, vem de remove, e é semelhante ao comando del no MS-DOS, é preciso ter cuidado com o comando rm * pois apaga tudo sem confirmação por defeito
rmdir Apaga directorias, vem de remove directory
stat Mostra o estado de um ficheiro, útil para saber por exemplo a hora e data do último acesso ao mesmo
sync Faz um flush aos buffers do sistema de ficheiros, sincroniza os dados no disco com a memória, ou seja escreve todos os dados presentes nos buffers da memória para o disco
sort Ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair informações dos ficheiros de texto ou mesmo para ordenar dados de outros comandos como por exemplo listar ficheiros ordenados pelo nome
tar Cria ou extrai arquivos, muito usado como programa de backup ou compressão de ficheiros
tee Copia o input para um standard output e outros ficheiros
tr Traduz caracteres
umask Muda as protecções de ficheiros por defeito
uncompress Restaura um ficheiro comprimido
uniq Reporta ou apaga linhas repetidas num ficheiro
wc Conta linhas, palavras e mesmo caracteres num ficheiro

Exibição ou Impressão de Ficheiros


cat Mostra o conteúdo de um ficheiro, como o comando type do MD-DOS, e é muito usado também para concatenar ficheiros, como por exemplo fazendo cat a.txt b.txt > c.txt” para juntar o ficheiro a.txt e b.txt num único de nome c.txt
fold Encurta, ou seja, faz um fold das linhas longas para caberem no dispositivo de output
head Mostra as primeiras linhas de um ficheiro, como por exemplo com head -10 a.txt, ou usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de outro comando
lpq Examina a spooling queue da impressora
lpr Imprime um ficheiro
lprm Remove jobs da spooling queue da impressora
more Mostra o conteúdo de um ficheiro, mas apenas um ecrã de cada vez, ou mesmo output de outros comandos, como por exemplo ls | more
less Funciona como o more, mas com menos features, menos características e potenciais usos
page Funciona de forma parecida com o comando more, mas exibe os ecrãs de forma invertida ao comando more
pr Pagina um ficheiro para posterior impressão
tail Funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas linhas de um ficheiro ou mesmo do output de outro comando, quando usado como filtro
zcat Mostra-nos um ficheiro comprimido
xv Serve para exibir, imprimir ou mesmo manipular imagens
gv Exibe ficheiros ps e pdf
xpdfExibe ficheiros pdf, usa o gv

Comandos de Transferência de Ficheiros


ftp Vem de file transfer protocol, e permite-nos, usando o protocolo de transferência de ficheiros ftp, transferir ficheiros entre vários hosts de uma rede, como aceder a um servidor de ftp para enviar ou puxar ficheiros
rsync Sincroniza de forma rápida e flexível dados entre dois computadores
scp Versão segura do rcp

Comandos de Notícias ou Rede


netstat Mostra o estado da rede
rsh Corre umam shell em outros sistemas UNIX
ssh Versão segura do rsh
nmapPoderoso port-scan, para visualizarmos portas abertas num dado host
ifconfigVisualizar os ips da nossa máquina, entre outras funções relacionadas com ips
pingPingar um determinado host, ou seja, enviar pacotes icmp para um determinado host e medir tempos de resposta, entre outras coisas

Comandos de Controlo de Processos


kill Mata um processo, como por exemplo kill -kill 100 ou kill -9 100 ou kill -9 %1
bg Coloca um processo suspenso em background
fg Ao contrário do comando bg, o fg traz de volta um processo ao foreground
jobs Permite-nos visualizar jobs em execução, quando corremos uma aplicação em background, poderemos ver esse job com este comando, e termina-lo com um comando kill -9 %1, se for o job número 1, por exemplo
top Lista os processos que mais cpu usam, útil para verificar que processos estão a provocar um uso excessivo de memória, e quanta percentagem de cpu cada um usa em dado momento
^y Suspende o processo no próximo pedido de input
^z Suspende o processo actual

Comandos de Informação de Estado


clock Define a hora do processador
date Exibe a data e hora
df Exibe um resumo do espaço livre em disco
du Exibe um resumo do uso do espaço em disco
env Exibe as variáveis de ambiente
finger Pesquisa informações de utilizadores
history Lista os últimos comandos usados, muito útil para lembrar também de que comandos foram usados para fazer determinada acção no passado ou o que foi feito em dada altura
last Indica o último login de utilizadores
lpq Examina a spool queue
manpath Mostra a path de procura para as páginas do comando man
printenv Imprime as variáveis de ambiente
ps Lista a lista de processos em execução, útil para saber o pid de um processo para o mandar abaixo com o comando kill, entre outras coisas
pwd Mostra-nos o caminho por inteiro da directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja a pathname
set Define variáveis da sessão, ou seja, da shell, na C shell, na bash ou na ksh
spend Lista os custos ACITS UNIX até à data
time Mede o tempo de execução de programas
uptime Diz-nos há quanto tempo o sistema está funcional, quando foi ligado e o seu uptime
w Mostra-nos quem está no sistema ou que comando cada job está a executar
who Mostra-nos quem está logado no sistema
whois Serviço de directório de domínios da Internet, permite-nos saber informações sobre determinados domínios na Internet, quando um domínio foi registado, quando expira, etc
whoami Diz-nos quem é o dono da shell

Comandos de Processamento de Texto


abiword Processador de Texto Open Source
addbib Cria ou modifica bases de dados bibliográficas
col Reverte o filtro a line feeds
diction Identifica sentenças com palavras
diffmk Marca diferenças entre ficheiros
dvips Converte ficheiros TeX DVI em ficheiros PostScript
explain Explica frases encontradas pelo programa diction
grap Preprocessador pic para desenhar gráficos, usado em tarefas elementares de análises de dados
hyphen Encontra palavras com hífenes
ispell Verifica a ortografia de forma interactiva
latex Formata texto em LaTeX, que é baseado no TeX
pdfelatex Para documentos LaTeX em formato pdf
latex2html Converter LaTeX para html
lookbib Encontra referências bibliográficas
macref Cria uma referência cruzada listando ficheiros de macros nroff/troff
ndx Cria uma página de indexação para um documento
neqn Formata matemáticas com nroff
nroff Formata texto para exibição simples
pic Produz simples imagens para troff input
psdit Filtra um output troff para a Apple LaserWriter
ptx Cria uma indexação permutada mas não em CCWF
refer Insere referências de bases de dados bibliográficas
roffbib Faz o run off de uma base de dados bibliográfica
sortbib Ordena uma base de dados bibliográfica
spell Encontra erros de ortografia
style Analisa as características superficiais de um documento
tbl Formata tabelas para nroff/troff
tex Formata texto
tpic Converte ficheiros pic source em comandos TeX
wget Permite-nos fazer o download completo de páginas web, com todos os ficheiros, de forma fácil e não interactiva, sem exigir por isso presença do utilizador, respeitando também o ficheiro robots.txt

Web


html2ps Conversor de html para ps
latex2html Conversor de LaTeX para html
lynx Navegador web baseado em modo de texto, ou seja, é um web browser que nos permite abrir todo o tipo de páginas visualizando apenas os textos e links, não vendo assim as imagens, e sendo por isso bastante rápido, mas requere prática para ser manuseado
netscape Navegador web da Netscape
sitecopy Aplicação que nos permite manter facil e remotamente web sites
weblint Verificador de sintaxes e de estilos html

terça-feira, 15 de março de 2011

Como trocar placa-mãe sem formatar!

Quem é que não se irrita quando faz um upgrade de placa-mãe e tem que formatar seu sistema operacional por causa disto? Pensando em como contornar este inconveniente, resolvi pesquisar na net caminhos alternativos a este e descobri que existem 2 métodos diferentes para que seja possível o não-format em caso de troca de mobo. Os métodos são:

Imagem Reparo do sistema


Imagem Utilização da ferramenta Sysprep


O primeiro método todos conhecem: consiste em rodar o CD do XP e executar um reparo na instalação do sistema operacional, o que muitas vezes gera resultados indesejados, como instabilidade, lentidão, perda das configurações do sistema, perda de dados e perda das atualizações que já haviam sido instaladas.


O segundo método é o mais indicado, pois mantém as configurações/atualizações e tudo mais que você possa ter personalizado em seu sistema operacional. O Sysprep é uma ferramenta criada para que seja possível fazer uma espécie de imagem no HD e assim facilitar a vida dos colegas desenvolvedores. Devido à natureza deste tipo de trabalho, o hardware pode variar bastante de máquina para máquina, portanto é necessária uma configuração maleável (a nível de hardware) por parte do sistema operacional, para que ele possa ser testado em diferentes máquinas e configurações.


A idéia aqui é: instale seu SO, faça as devidas configurações/atualizações do mesmo, instale seus programas desejados e rode o Sysprep: ele removerá somente a parte de instalação de hardware do sistema operacional, mantendo programas, atualizações e demais configurações personalizadas para que você possa efetuar apenas as instalações do novo hardware que está substituindo. Show de bola isso né?


Depois que você rodar o Sysprep, o sistema será automaticamente desligado. Instale então a nova mobo. Quando o sistema for ligado pela primeira vez, já com a nova placa-mãe, detectará e pedirá drivers para os novos hardwares da mesma forma que é feito quando você instala o Windows do zero. Basta então instalar os drivers corretos, e pronto. O Windows é o mesmo, as configurações estão lá, atualizações, tudinho intacto.


Imagem Para facilitar, um passo-a-passo extremamente simples: Imagem


1 – Tenha à mão o CD da nova placa-mãe (se preferir, pode baixar os drivers mais atuais e deixá-los em uma pasta no HD ou ainda queimar um CD) para que você possa instalar tudo sem problemas quando o sistema iniciar pela primeira vez com a mobo nova.


2 – Crie uma pasta C:\sysprep (se a unidade em que está o SO for outra, substitua a letra da unidade pela correta). Extraia os arquivos do Sysprep 2.0 do CD do XP (support\tools\deploy.cab) para esta pasta que você criou no diretório raiz. Para extrair tais arquivos, utilize o WinZip ou WinRar. Se você não possui o CD do XP, o arquivo deploy.cab pode ser baixado:


Windows XP SP1 Deployment Tools
(PT-BR).

Windows XP SP2 Deployment Tools
(PT-BR).

3 – Depois disto feito, rode o Sysprep.exe que estará na pasta C:sysprep.


4 – Selecione:


Imagem Usar microinstalação (normalmente esta opção já está marcada por padrão)


Imagem Detectar hardware não-plug and play


Imagem Clique em Lacrar novamente.


Imagem O sistema será automaticamente desligado quando a preparação for concluída.


5 – Substitua a placa-mãe.


6 – No primeiro boot após o processo, o sistema exibirá as telas de instalação de hardware de forma idêntica ao que ocorre em novas instalações do XP. Este é o setup da microinstalação.


7 – Durante a instalação dos novos hardwares, utilize-se do CD de sua nova placa-mãe ou drivers que você tenha baixado e que estejam em uma pasta do HD. O Windows vai pedir que você forneça o driver sempre que ele próprio não encontrar em seu banco de dados um driver adequado para o dispositivo em instalação.


8 – Uma vez instalados todos os drivers, está pronto! Imagem Nenhum procedimento extra é necessário...


ImagemPossíveis problemas com o Sysprep: Imagem


- Situações não suportadas pelo utilitário Sysprep (em inglês) :


-
http://support.Micro...lt.aspx?...lor]

-
STOP 0x0000007B or INACCESSABLE_BOOT_DEVICE

OBS:


ImagemO Sysprep exige SP1 no mínimo, caso contrário a senha do console de recuperação deixará de funcionar. Mais informações:
The Password Is Not Valid error in recovery console.

Imagem Funciona no Windows 2000 se utilizada a versão
1.1 do Sysprep.

Imagem Funciona no Windows Server 2003 da mesma forma como descrito aqui.

Fonte: http://www.babooforum.com.br

quinta-feira, 3 de março de 2011

Inverter Links - http://www.inverterlink.com.br/

Quem já teve dificuldade de baixar algo porque o pessoal fica protegendo o link (colocando ao contrário) e pedindo para você por seu celular, achei um site que inverte o link.

http://www.inverterlink.com.br/

Muitas vezes eles colocam links tipo: http://www.loadbr.info/link/?url=http://ww....com/?d=XXXXXXX para você se estressar digitando numero de celular e algo mais.
Mas tudo que você precisa fazer é tirar a parte inicial e deixar http://www.megaupload.com/?d=XXXXXXX.

Como usar LEDs em 110 V e 220 V

Como ligar os LEDs, que são dispositivos de baixa tensão, na rede de 110 V ou 220 V? Não, não é preciso montar uma fonte redutora com ou sem transformador e outros componentes caros. A solução simples para este problema é mostrada neste artigo, podendo ser aproveitada em sinalização, painéis de anúncios, avisos, decoração e muito mais.

Os LEDs (diodos emissores de luz) são dispositivos que emitem luz quando percorridos por uma corrente, mas funciona com tensões muito baixas (1,6 a 2,7 volts tipicamente) podendo queimar com facilidade se ligados diretamente em fontes de tensões maiores. As próprias correntes máximas que admitem são baixas raramente ultrapassando os 50 mA, a não ser para os tipos jumbo e de alto brilho. Mesmo para ligá-los em pilhas precisamos tomar cuidados especiais com a utilização de um resistor limitador em série, pois caso contrário, se for feita a ligação direta eles queimam. Existem também os casos em que precisamos usar conversores DC/DC para aumentar a tensão de baterias, como no caso dos LEDs brancos que precisam de pelo menos 2,7 V para acender.

Como então ligar um LED em 110 V ou 220 V, ou seja na tomada da rede de energia? É o que veremos. Isso é realmente possível, e pode ter algumas utilidades interessantes.Uma das aplicações é como foco de luz de baixo consumo permanente para dormitórios de crianças, evitando-se assim a escuridão total e indicando a posição do interruptor de luz. Na figura 1 damos o circuito que possibilita a ligação de 1, 2 até 3 LEDs na rede de 110 ou 220 V.


Figura 1 – Circuito para ligar de 1 a 3 LEDs na rede de energia de 110 V ou 220 V.

O resistor R1, que é de fio de 5 watts com 10 k ohms para a rede de 110 V e 22 k ohms para a rede de 220 V, reduz a tensão e a corrente aos níveis que o LED precisa.O diodo D1 retifica a corrente, pois os LEDs só trabalham com correntes contínuas e D2 protege os LEDs contra os pulsos inversos ou problemas com D1. Na figura 2 mostramos como a montagem pode ser feita numa pequena ponte de terminais.


Figura 2 – Montagem do circuito numa pequena ponte de terminais. Os anodos devem ficar do lado esquerdo.

Os diodos podem ser 1N4004, 1N4007 ou outro conforme a rede de energia e os LEDs podem ser de qualquer cor ou tamanho. Durante o funcionamento o resistor R1 aquece levemente, o que deve ser considerado normal. Na rede de 110 V consumo de energia da unidade é da ordem de 1,2 watts e na rede de 220 V da ordem de 2,4 W o que representa de 1 a 2% do consumo de uma lâmpada comum.


LISTA DE MATERIAL
D1, D2 – diodos 1N4004 se a rede for de 110 V e 1N4007 se a rede for de 220 V
LED1, LED2 - LEDs comuns de qualquer cor
R1 - 10 k ohms x 5 W (110 V) ou 22 k ohms x 5 W (220 V) resistor de fio

Diversos:
Cabo de força, ponte de terminais, caixa para montagem (opcional), solda, etc.

Obs: mais LEDs podem ser ligados em série neste circuito, sem qualquer problema de funcionamento.;Dependendo dos LEDs a quantidade pode chegar a 20.


Um outro circuito interessante e de menor consumo é o que faz uso de capacitor de poliéster para reduzir a tensão da rede, aproveitando-se assim sua reatância capacitiva.Esse circuito é mostrado na figura 3, usando um capacitor de 1 uF para a rede de 110 V e 470 nF para o caso da rede de 220 V.


Figura 3 – Circuito de menor consumo onde a redução da tensão é feita pela reatância capacitiva de um capacitor. Veja em Fontes sem Transformador mais informações.

A montagem também pode ser feita numa pequena ponte de terminais e embutida na parede, conforme mostra a figura 4.


Figura 4 – Montagem do circuito com base numa pequena ponte de terminais. Observe que os catodos (lado chato) ficam para a direita.

Podem ser alimentados de 1 a 5 LEDs de qualquer tipo ligados em série. Observe que os dois circuitos são alimentados diretamente pela rede de energia, não havendo qualquer isolamento.

Assim, nenhuma de suas partes deve ficar exposta, pois existe o perigo de choques em caso de contacto acidental.


LISTA DE MATERIAL
D1, D2 – 1N4004 (7) – diodos retificadores de silício
LED1 a LEDn – LEDs comuns de qualquer cor
C1 – 1 uF x 200 V (110 V) ou 470 nF x 400 V (220 V) capacitor de poliéster

Diversos:
Ponte de terminais, fios, solda, etc.


Fonte: http://www.newtoncbraga.com.br

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Como remover a barra superior do BlogSpot

Se você abriu um blog no BlogSpot e não sabe como remover a barra superior do BlogSpot, então chegou a hora de você a prender a retirar esta barra que incomoda muitos blogueiros, usuários e visitantes.

Para remover a barra superior do BlogSpot, a única coisa que você deve fazer é adicionar o código a seguir em cima da tag <head> do código HTML do seu template.

Para fazer todo o procedimento, vá no LayOut do seu blog e depois no guia Editar HTML. Lá você irá localizar a tag e vai colar o código a cima dela, assim:

<style>
#navbar-iframe { height:0px; visibility:hidden; display:none }
</style>

<head>

Se você fizer tudo certo, então você irá remover a barra superior do BlogSpot com sucesso.

Testador de porta USB


Encontramos frequentemente na internet relatos de usuários de dispositivos USB que ao conectarem seus equipamentos numa porta USB os mesmos deixam de funcionar, isso acontece principalmente quando conectam nas entradas frontais dos gabinetes Desktop.

Ocorre que, ao montar o computador, o “técnico” conecta erroneamente os fios do painel frontal das portas USB na placa mãe, e neste caso o equipamento ao ser conectado nesta porta é alimentado com a polarização invertida, ocasionando a queima do equipamento.

Apresentamos um projeto muito simples que ajuda a detectar se a porta USB está corretamente ligada e funcionando. Este dispositivo é muito útil para quem monta computadores, também para quem presta assistência técnica e demais usuários que plugam seus equipamentos USB em computadores desconhecidos.

O testador de porta USB é um dispositivo construído com componentes eletrônicos encontrados facilmente nas lojas de material eletrônico.

Lista de material

1 – Conector USB macho (pode ser retirado de pendrive sucateado)

1 – Placa de fenolite universal 3×1,2cm (tipo ilha desligada)

1 – Led vermelho 3mm

1 – Led amarelo 3mm

1 – Led verde 3mm

3 – Resistores 1/8w 1KΩ (mini)

O circuito

O circuito do testador é muito simples e funciona da seguinte forma.

Ao conectar o testador na porta USB do micro e esta encontra-se em perfeito funcionamento, a corrente proveniente do pino1 (+5V) será aplicada ao circuito composto por R1 e o LED verde, neste momento o led acende indicando que a polarização da porta USB está correta (positivo no pino1 e negativo no pino 4). Também será aplicado uma pequena corrente (nível HI) no pino D+ (pino 3). O computador detecta este nível HI no pino D+ e envia para o testador um trem de pulsos de nível (LOW) fazendo o led amarelo piscar por 3 vezes.

Caso a porta encontra-se montada com a polarização invertida (pino 1 negativo e pino 4 positivo) o led vermelho acenderá e se manterá acesso. Veja mais abaixo outras indicações de possíveis problemas na porta USB.

Montagem do circuito

Layout do circuito (visão do lado dos componentes).

Iniciamos a montagem furando a placa universal para encaixar corretamente no conector USB.

(vista do lado da solda)

Para a montagem do circuito utilizamos uma placa de fenolite universal dada a sua facilidade na montagem de protótipos experimentais.

(vista do lado dos componentes)

Para montar, introduza os componentes na placa e solde-o na sua ílha, com uma gota de solda, faça a ligação das ilhas formando assim as trilhas do circuito .

O usuário poderá desenvolver a sua própria placa de acordo com o diagrama ou esquema proposto no projeto.

Funcionamento do circuito

Antes de ligar confira a montagem, verifique a existência de curtos entre as ílhas ou terminais dos componentes mal soldados e a correta colocação dos leds indicadores.

Conecte o circuito numa das portas USB, se tudo estiver correto, o led verde acenderá e se mantém acesso, isso indica que a polarização da porta USB está correta (pino 1 = +5V e pino 4= GND), logo o led amarelo apresentará 3 piscadas rápidas.

Logo em seguida aparecerá na tela ( ao lado do relógio) o ícone USB juntamente com o balão informando que o dispositivo não está funcionando corretamente.

Está informação é normal e ocorre porque não temos um real dispositivo USB conectado na porta, o computador tenta se comunicar com o nosso dispositivo testador (veja as piscadas no led amarelo) porém não obtendo resposta do dispositivo testador, o computador apresenta uma informação de mau funcionamento.

Veja a seguir, situações e indicações de possíveis problemas na porta USB.

Led vermelho aceso: A polaridade da porta USB está invertida, neste caso, não conecte nenhum tipo de equipamento USB antes de verificar a correta posição dos fios no conector USB na placa mãe.

Led amarelo aceso: A posição dos fios na placa mãe estão ligados erroneamente, neste caso, não conecte nenhum equipamento antes de verificar a correta posição dos fios no conector USB na placa mãe.

Todos os leds apagados: A porta USB está sem alimentação ou os fios estão ligados erroneamente na placa mãe, não conecte nenhum equipamento sem antes verificar a correta posição dos fios no conector USB na placa mãe.

Led verde acesso e led amarelo piscando 3 vezes ao conectar: A polarização está correta, o computador está tentando se comunicar com o dispositivo testador.

Ao plugar o testador na porta USB e o mesmo indicar tudo OK (led verde acesso) e mesmo assim o equipamento não é reconhecido pelo sistema, desligue o computador e verifique a posição dos fios D+ e D- do cabo que liga as portas USB na placa mãe. A posição invertida dos fios D+ e D- não causa a queima dos equipamentos, mas pode acontecer de não serem reconhecidos pelo sistema ou apresentarem mau funcionamento.


Veja a correta posição dos fios na placa mãe.

Pino 1 - Power (+5V)
Pino 2 – Data (-)
Pino 3 – Data (+)
Pino 4 – GND ( 0V ou negativo)
Pino 5 – NC (não conectado)

Segue a mesma sequência na segunda fileira de pinos.

A montagem final do testador USB fica a critério do montador, poderá ser usado a própria caixinha de algum pendrive abandonado. Bom trabalho.

Fonte: http://www.eletronika.net