Recentemente configurei um notebook com o Windows 7 igualmente ao que fazia nos notes utilizando o Windows Vista e XP e não consegui, no meu trabalho, me conectar ao servidor de proxy e com isso acessar a internet. Ele abre a tela para autenticação onde digito dominio\login e senha corretamente e a tela volta a aparecer várias vezes até que aparece a mensagem de que é necessária a autenticação no proxy.
Já fiz testes com o XP e com o Vista que funcionam perfeitamente dentro das mesmas configurações.
Com o Windows 7 eu não consigo me logar corretamente no proxy.
Obs.: O meu notebook não faz parte do domínio.
Consegui resolver o problema fazendo uma alteração no registro:
Acesse o Editor de Registro
Navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Contro l\Lsa
Crie um novo valor DWORD (32bits)
Com a seguinte nome e valor LmCompatibilityLevel = 1
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Lista Rápida de Comandos para Linux/UNIX
| Comandos de Controlo e Acesso | |
| exit | Terminar a sessão, ou seja, a shellman sh ou man csh) (mais ajuda digitando |
| logout | Deslogar, ou seja, terminar a sessão actual, mas apenas na C shell e na bash shell |
| passwd | Mudar a password do nosso utilizador |
| rlogin | Logar de forma segura noutro sistema Unix/Linux |
| ssh | Sessão segura, vem de secure shell, e permite-nos logar num servidor através do protocolo ssh |
| slogin | Versão segura do rlogin |
| yppasswd | Mudar a password do nosso utilizador nas páginas amarelas (yellow pages) |
| Comandos de Comunicações | |
| Enviar e receber emails | |
| mesg | Permitir ou negar mensagens de terminal e pedidos de conversação (talk requests) |
| pine | Outra forma de enviar e receber emails, uma ferramenta rápida e prática |
| talk | Falar com outros utilizadores que estejam logados no momento |
| write | Escrever para outros utilizadores que estejam logados no momento |
| Comandos de Ajuda e Documentação | |
| apropos | Localiza comandos por pesquisa de palavra-chave |
| find | Localizar ficheiros, como por exemplo: find . -name *.txt -print, para pesquisa de ficheiros de texto por entre os ficheiros da directoria actual |
| info | Lança o explorador de informações |
| man | Manual muito completo, pesquisa informação acerca de todos os comandos que necessitemos de saber, como por exemplo man find |
| whatis | Descreve o que um determinado comando é |
| whereis | Localizar a página de ajuda (man page), código fonte, ou ficheiros binários, de um determinado programa |
| Comandos de Edição de Texto | |
| emacs | Editor de texto screen-oriented |
| pico | Editor de texto screen-oriented, também chamado de nano |
| sed | Editor de texto stream-oriented |
| vi | Editor de texto full-screen |
| vim | Editor de texto full-screen melhorado (vi improved) |
| Comandos de Gestão de Ficheiros e Directorias | |
| cd | Mudar de directoria actual, como por exemplo cd directoria, cd .., cd / |
| chmod | Mudar a protecção de um ficheiro ou directoria, como por exemplo chmod 777, parecido com o attrib do MS-DOS |
| chown | Mudar o dono ou grupo de um ficheiro ou directoria, vem de change owner |
| chgrp | Mudar o grupo de um ficheiro ou directoria |
| cmp | Compara dois ficheiros |
| comm | Selecciona ou rejeita linhas comuns a dois ficheiros seleccionados |
| cp | Copia ficheiros, como o copy do MS-DOS |
| crypt | Encripta ou Desencripta ficheiros (apenas CCWF) |
| diff | Compara o conteúdo de dois ficheiros ASCII |
| file | Determina o tipo de ficheiro |
| grep | Procura um ficheiro por um padrão, sendo um filtro muito útil e usado, por exemplo um cat a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro a.txt que contenham a palavra “ola” |
| gzip | Comprime ou expande ficheiros |
| ln | Cria um link a um ficheiro |
| ls | Lista o conteúdo de uma directoria, semelhante ao comando dir no MS-DOS |
| lsof | Lista os ficheiros abertos, vem de list open files |
| mkdir | Cria uma directoria, vem de make directory” |
| mv | Move ou renomeia ficheiros ou directorias |
| pwd | Mostra-nos o caminho por inteiro da directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja a pathname |
| quota | Mostra-nos o uso do disco e os limites |
| rm | Apaga ficheiros, vem de remove, e é semelhante ao comando del no MS-DOS, é preciso ter cuidado com o comando rm * pois apaga tudo sem confirmação por defeito |
| rmdir | Apaga directorias, vem de remove directory |
| stat | Mostra o estado de um ficheiro, útil para saber por exemplo a hora e data do último acesso ao mesmo |
| sync | Faz um flush aos buffers do sistema de ficheiros, sincroniza os dados no disco com a memória, ou seja escreve todos os dados presentes nos buffers da memória para o disco |
| sort | Ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair informações dos ficheiros de texto ou mesmo para ordenar dados de outros comandos como por exemplo listar ficheiros ordenados pelo nome |
| tar | Cria ou extrai arquivos, muito usado como programa de backup ou compressão de ficheiros |
| tee | Copia o input para um standard output e outros ficheiros |
| tr | Traduz caracteres |
| umask | Muda as protecções de ficheiros por defeito |
| uncompress | Restaura um ficheiro comprimido |
| uniq | Reporta ou apaga linhas repetidas num ficheiro |
| wc | Conta linhas, palavras e mesmo caracteres num ficheiro |
| Exibição ou Impressão de Ficheiros | |
| cat | Mostra o conteúdo de um ficheiro, como o comando type do MD-DOS, e é muito usado também para concatenar ficheiros, como por exemplo fazendo cat a.txt b.txt > c.txt” para juntar o ficheiro a.txt e b.txt num único de nome c.txt |
| fold | Encurta, ou seja, faz um fold das linhas longas para caberem no dispositivo de output |
| head | Mostra as primeiras linhas de um ficheiro, como por exemplo com head -10 a.txt, ou usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de outro comando |
| lpq | Examina a spooling queue da impressora |
| lpr | Imprime um ficheiro |
| lprm | Remove jobs da spooling queue da impressora |
| more | Mostra o conteúdo de um ficheiro, mas apenas um ecrã de cada vez, ou mesmo output de outros comandos, como por exemplo ls | more |
| less | Funciona como o more, mas com menos features, menos características e potenciais usos |
| page | Funciona de forma parecida com o comando more, mas exibe os ecrãs de forma invertida ao comando more |
| pr | Pagina um ficheiro para posterior impressão |
| tail | Funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas linhas de um ficheiro ou mesmo do output de outro comando, quando usado como filtro |
| zcat | Mostra-nos um ficheiro comprimido |
| xv | Serve para exibir, imprimir ou mesmo manipular imagens |
| gv | Exibe ficheiros ps e pdf |
| xpdf | Exibe ficheiros pdf, usa o gv |
| Comandos de Transferência de Ficheiros | |
| ftp | Vem de file transfer protocol, e permite-nos, usando o protocolo de transferência de ficheiros ftp, transferir ficheiros entre vários hosts de uma rede, como aceder a um servidor de ftp para enviar ou puxar ficheiros |
| rsync | Sincroniza de forma rápida e flexível dados entre dois computadores |
| scp | Versão segura do rcp |
| Comandos de Notícias ou Rede | |
| netstat | Mostra o estado da rede |
| rsh | Corre umam shell em outros sistemas UNIX |
| ssh | Versão segura do rsh |
| nmap | Poderoso port-scan, para visualizarmos portas abertas num dado host |
| ifconfig | Visualizar os ips da nossa máquina, entre outras funções relacionadas com ips |
| ping | Pingar um determinado host, ou seja, enviar pacotes icmp para um determinado host e medir tempos de resposta, entre outras coisas |
| Comandos de Controlo de Processos | |
| kill | Mata um processo, como por exemplo kill -kill 100 ou kill -9 100 ou kill -9 %1 |
| bg | Coloca um processo suspenso em background |
| fg | Ao contrário do comando bg, o fg traz de volta um processo ao foreground |
| jobs | Permite-nos visualizar jobs em execução, quando corremos uma aplicação em background, poderemos ver esse job com este comando, e termina-lo com um comando kill -9 %1, se for o job número 1, por exemplo |
| top | Lista os processos que mais cpu usam, útil para verificar que processos estão a provocar um uso excessivo de memória, e quanta percentagem de cpu cada um usa em dado momento |
| ^y | Suspende o processo no próximo pedido de input |
| ^z | Suspende o processo actual |
| Comandos de Informação de Estado | |
| clock | Define a hora do processador |
| date | Exibe a data e hora |
| df | Exibe um resumo do espaço livre em disco |
| du | Exibe um resumo do uso do espaço em disco |
| env | Exibe as variáveis de ambiente |
| finger | Pesquisa informações de utilizadores |
| history | Lista os últimos comandos usados, muito útil para lembrar também de que comandos foram usados para fazer determinada acção no passado ou o que foi feito em dada altura |
| last | Indica o último login de utilizadores |
| lpq | Examina a spool queue |
| manpath | Mostra a path de procura para as páginas do comando man |
| printenv | Imprime as variáveis de ambiente |
| ps | Lista a lista de processos em execução, útil para saber o pid de um processo para o mandar abaixo com o comando kill, entre outras coisas |
| pwd | Mostra-nos o caminho por inteiro da directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja a pathname |
| set | Define variáveis da sessão, ou seja, da shell, na C shell, na bash ou na ksh |
| spend | Lista os custos ACITS UNIX até à data |
| time | Mede o tempo de execução de programas |
| uptime | Diz-nos há quanto tempo o sistema está funcional, quando foi ligado e o seu uptime |
| w | Mostra-nos quem está no sistema ou que comando cada job está a executar |
| who | Mostra-nos quem está logado no sistema |
| whois | Serviço de directório de domínios da Internet, permite-nos saber informações sobre determinados domínios na Internet, quando um domínio foi registado, quando expira, etc |
| whoami | Diz-nos quem é o dono da shell |
| Comandos de Processamento de Texto | |
| abiword | Processador de Texto Open Source |
| addbib | Cria ou modifica bases de dados bibliográficas |
| col | Reverte o filtro a line feeds |
| diction | Identifica sentenças com palavras |
| diffmk | Marca diferenças entre ficheiros |
| dvips | Converte ficheiros TeX DVI em ficheiros PostScript |
| explain | Explica frases encontradas pelo programa diction |
| grap | Preprocessador pic para desenhar gráficos, usado em tarefas elementares de análises de dados |
| hyphen | Encontra palavras com hífenes |
| ispell | Verifica a ortografia de forma interactiva |
| latex | Formata texto em LaTeX, que é baseado no TeX |
| pdfelatex | Para documentos LaTeX em formato pdf |
| latex2html | Converter LaTeX para html |
| lookbib | Encontra referências bibliográficas |
| macref | Cria uma referência cruzada listando ficheiros de macros nroff/troff |
| ndx | Cria uma página de indexação para um documento |
| neqn | Formata matemáticas com nroff |
| nroff | Formata texto para exibição simples |
| pic | Produz simples imagens para troff input |
| psdit | Filtra um output troff para a Apple LaserWriter |
| ptx | Cria uma indexação permutada mas não em CCWF |
| refer | Insere referências de bases de dados bibliográficas |
| roffbib | Faz o run off de uma base de dados bibliográfica |
| sortbib | Ordena uma base de dados bibliográfica |
| spell | Encontra erros de ortografia |
| style | Analisa as características superficiais de um documento |
| tbl | Formata tabelas para nroff/troff |
| tex | Formata texto |
| tpic | Converte ficheiros pic source em comandos TeX |
| wget | Permite-nos fazer o download completo de páginas web, com todos os ficheiros, de forma fácil e não interactiva, sem exigir por isso presença do utilizador, respeitando também o ficheiro robots.txt |
| Web | |
| html2ps | Conversor de html para ps |
| latex2html | Conversor de LaTeX para html |
| lynx | Navegador web baseado em modo de texto, ou seja, é um web browser que nos permite abrir todo o tipo de páginas visualizando apenas os textos e links, não vendo assim as imagens, e sendo por isso bastante rápido, mas requere prática para ser manuseado |
| netscape | Navegador web da Netscape |
| sitecopy | Aplicação que nos permite manter facil e remotamente web sites |
| weblint | Verificador de sintaxes e de estilos html |
terça-feira, 15 de março de 2011
Como trocar placa-mãe sem formatar!
Quem é que não se irrita quando faz um upgrade de placa-mãe e tem que formatar seu sistema operacional por causa disto? Pensando em como contornar este inconveniente, resolvi pesquisar na net caminhos alternativos a este e descobri que existem 2 métodos diferentes para que seja possível o não-format em caso de troca de mobo. Os métodos são:
Reparo do sistema
Utilização da ferramenta Sysprep
O primeiro método todos conhecem: consiste em rodar o CD do XP e executar um reparo na instalação do sistema operacional, o que muitas vezes gera resultados indesejados, como instabilidade, lentidão, perda das configurações do sistema, perda de dados e perda das atualizações que já haviam sido instaladas.
O segundo método é o mais indicado, pois mantém as configurações/atualizações e tudo mais que você possa ter personalizado em seu sistema operacional. O Sysprep é uma ferramenta criada para que seja possível fazer uma espécie de imagem no HD e assim facilitar a vida dos colegas desenvolvedores. Devido à natureza deste tipo de trabalho, o hardware pode variar bastante de máquina para máquina, portanto é necessária uma configuração maleável (a nível de hardware) por parte do sistema operacional, para que ele possa ser testado em diferentes máquinas e configurações.
A idéia aqui é: instale seu SO, faça as devidas configurações/atualizações do mesmo, instale seus programas desejados e rode o Sysprep: ele removerá somente a parte de instalação de hardware do sistema operacional, mantendo programas, atualizações e demais configurações personalizadas para que você possa efetuar apenas as instalações do novo hardware que está substituindo. Show de bola isso né?
Depois que você rodar o Sysprep, o sistema será automaticamente desligado. Instale então a nova mobo. Quando o sistema for ligado pela primeira vez, já com a nova placa-mãe, detectará e pedirá drivers para os novos hardwares da mesma forma que é feito quando você instala o Windows do zero. Basta então instalar os drivers corretos, e pronto. O Windows é o mesmo, as configurações estão lá, atualizações, tudinho intacto.
Para facilitar, um passo-a-passo extremamente simples:
1 – Tenha à mão o CD da nova placa-mãe (se preferir, pode baixar os drivers mais atuais e deixá-los em uma pasta no HD ou ainda queimar um CD) para que você possa instalar tudo sem problemas quando o sistema iniciar pela primeira vez com a mobo nova.
2 – Crie uma pasta C:\sysprep (se a unidade em que está o SO for outra, substitua a letra da unidade pela correta). Extraia os arquivos do Sysprep 2.0 do CD do XP (support\tools\deploy.cab) para esta pasta que você criou no diretório raiz. Para extrair tais arquivos, utilize o WinZip ou WinRar. Se você não possui o CD do XP, o arquivo deploy.cab pode ser baixado:
Windows XP SP1 Deployment Tools (PT-BR).
Windows XP SP2 Deployment Tools (PT-BR).
3 – Depois disto feito, rode o Sysprep.exe que estará na pasta C:sysprep.
4 – Selecione:
Usar microinstalação (normalmente esta opção já está marcada por padrão)
Detectar hardware não-plug and play
Clique em Lacrar novamente.
O sistema será automaticamente desligado quando a preparação for concluída.
5 – Substitua a placa-mãe.
6 – No primeiro boot após o processo, o sistema exibirá as telas de instalação de hardware de forma idêntica ao que ocorre em novas instalações do XP. Este é o setup da microinstalação.
7 – Durante a instalação dos novos hardwares, utilize-se do CD de sua nova placa-mãe ou drivers que você tenha baixado e que estejam em uma pasta do HD. O Windows vai pedir que você forneça o driver sempre que ele próprio não encontrar em seu banco de dados um driver adequado para o dispositivo em instalação.
8 – Uma vez instalados todos os drivers, está pronto!
Nenhum procedimento extra é necessário...
Possíveis problemas com o Sysprep:
- Situações não suportadas pelo utilitário Sysprep (em inglês) :
- http://support.Micro...lt.aspx?...lor]
- STOP 0x0000007B or INACCESSABLE_BOOT_DEVICE
OBS:
O Sysprep exige SP1 no mínimo, caso contrário a senha do console de recuperação deixará de funcionar. Mais informações: The Password Is Not Valid error in recovery console.
Funciona no Windows 2000 se utilizada a versão 1.1 do Sysprep.
Funciona no Windows Server 2003 da mesma forma como descrito aqui.
Fonte: http://www.babooforum.com.br
Reparo do sistema
Utilização da ferramenta Sysprep O primeiro método todos conhecem: consiste em rodar o CD do XP e executar um reparo na instalação do sistema operacional, o que muitas vezes gera resultados indesejados, como instabilidade, lentidão, perda das configurações do sistema, perda de dados e perda das atualizações que já haviam sido instaladas.
O segundo método é o mais indicado, pois mantém as configurações/atualizações e tudo mais que você possa ter personalizado em seu sistema operacional. O Sysprep é uma ferramenta criada para que seja possível fazer uma espécie de imagem no HD e assim facilitar a vida dos colegas desenvolvedores. Devido à natureza deste tipo de trabalho, o hardware pode variar bastante de máquina para máquina, portanto é necessária uma configuração maleável (a nível de hardware) por parte do sistema operacional, para que ele possa ser testado em diferentes máquinas e configurações.
A idéia aqui é: instale seu SO, faça as devidas configurações/atualizações do mesmo, instale seus programas desejados e rode o Sysprep: ele removerá somente a parte de instalação de hardware do sistema operacional, mantendo programas, atualizações e demais configurações personalizadas para que você possa efetuar apenas as instalações do novo hardware que está substituindo. Show de bola isso né?
Depois que você rodar o Sysprep, o sistema será automaticamente desligado. Instale então a nova mobo. Quando o sistema for ligado pela primeira vez, já com a nova placa-mãe, detectará e pedirá drivers para os novos hardwares da mesma forma que é feito quando você instala o Windows do zero. Basta então instalar os drivers corretos, e pronto. O Windows é o mesmo, as configurações estão lá, atualizações, tudinho intacto.
Para facilitar, um passo-a-passo extremamente simples:
1 – Tenha à mão o CD da nova placa-mãe (se preferir, pode baixar os drivers mais atuais e deixá-los em uma pasta no HD ou ainda queimar um CD) para que você possa instalar tudo sem problemas quando o sistema iniciar pela primeira vez com a mobo nova.
2 – Crie uma pasta C:\sysprep (se a unidade em que está o SO for outra, substitua a letra da unidade pela correta). Extraia os arquivos do Sysprep 2.0 do CD do XP (support\tools\deploy.cab) para esta pasta que você criou no diretório raiz. Para extrair tais arquivos, utilize o WinZip ou WinRar. Se você não possui o CD do XP, o arquivo deploy.cab pode ser baixado:
Windows XP SP1 Deployment Tools (PT-BR).
Windows XP SP2 Deployment Tools (PT-BR).
3 – Depois disto feito, rode o Sysprep.exe que estará na pasta C:sysprep.
4 – Selecione:
Usar microinstalação (normalmente esta opção já está marcada por padrão)
Detectar hardware não-plug and play
Clique em Lacrar novamente.
O sistema será automaticamente desligado quando a preparação for concluída. 5 – Substitua a placa-mãe.
6 – No primeiro boot após o processo, o sistema exibirá as telas de instalação de hardware de forma idêntica ao que ocorre em novas instalações do XP. Este é o setup da microinstalação.
7 – Durante a instalação dos novos hardwares, utilize-se do CD de sua nova placa-mãe ou drivers que você tenha baixado e que estejam em uma pasta do HD. O Windows vai pedir que você forneça o driver sempre que ele próprio não encontrar em seu banco de dados um driver adequado para o dispositivo em instalação.
8 – Uma vez instalados todos os drivers, está pronto!
Nenhum procedimento extra é necessário...
Possíveis problemas com o Sysprep:
- Situações não suportadas pelo utilitário Sysprep (em inglês) :
- http://support.Micro...lt.aspx?...lor]
- STOP 0x0000007B or INACCESSABLE_BOOT_DEVICE
OBS:
O Sysprep exige SP1 no mínimo, caso contrário a senha do console de recuperação deixará de funcionar. Mais informações: The Password Is Not Valid error in recovery console.
Funciona no Windows 2000 se utilizada a versão 1.1 do Sysprep.
Funciona no Windows Server 2003 da mesma forma como descrito aqui.Fonte: http://www.babooforum.com.br
quinta-feira, 3 de março de 2011
Inverter Links - http://www.inverterlink.com.br/
Quem já teve dificuldade de baixar algo porque o pessoal fica protegendo o link (colocando ao contrário) e pedindo para você por seu celular, achei um site que inverte o link.
http://www.inverterlink.com.br/
Muitas vezes eles colocam links tipo: http://www.loadbr.info/link/?url=http://ww....com/?d=XXXXXXX para você se estressar digitando numero de celular e algo mais.
Mas tudo que você precisa fazer é tirar a parte inicial e deixar http://www.megaupload.com/?d=XXXXXXX.
http://www.inverterlink.com.br/
Muitas vezes eles colocam links tipo: http://www.loadbr.info/link/?url=http://ww....com/?d=XXXXXXX para você se estressar digitando numero de celular e algo mais.
Mas tudo que você precisa fazer é tirar a parte inicial e deixar http://www.megaupload.com/?d=XXXXXXX.
Como usar LEDs em 110 V e 220 V
Como ligar os LEDs, que são dispositivos de baixa tensão, na rede de 110 V ou 220 V? Não, não é preciso montar uma fonte redutora com ou sem transformador e outros componentes caros. A solução simples para este problema é mostrada neste artigo, podendo ser aproveitada em sinalização, painéis de anúncios, avisos, decoração e muito mais.
Os LEDs (diodos emissores de luz) são dispositivos que emitem luz quando percorridos por uma corrente, mas funciona com tensões muito baixas (1,6 a 2,7 volts tipicamente) podendo queimar com facilidade se ligados diretamente em fontes de tensões maiores. As próprias correntes máximas que admitem são baixas raramente ultrapassando os 50 mA, a não ser para os tipos jumbo e de alto brilho. Mesmo para ligá-los em pilhas precisamos tomar cuidados especiais com a utilização de um resistor limitador em série, pois caso contrário, se for feita a ligação direta eles queimam. Existem também os casos em que precisamos usar conversores DC/DC para aumentar a tensão de baterias, como no caso dos LEDs brancos que precisam de pelo menos 2,7 V para acender.
Como então ligar um LED em 110 V ou 220 V, ou seja na tomada da rede de energia? É o que veremos. Isso é realmente possível, e pode ter algumas utilidades interessantes.Uma das aplicações é como foco de luz de baixo consumo permanente para dormitórios de crianças, evitando-se assim a escuridão total e indicando a posição do interruptor de luz. Na figura 1 damos o circuito que possibilita a ligação de 1, 2 até 3 LEDs na rede de 110 ou 220 V.

Figura 1 – Circuito para ligar de 1 a 3 LEDs na rede de energia de 110 V ou 220 V.
O resistor R1, que é de fio de 5 watts com 10 k ohms para a rede de 110 V e 22 k ohms para a rede de 220 V, reduz a tensão e a corrente aos níveis que o LED precisa.O diodo D1 retifica a corrente, pois os LEDs só trabalham com correntes contínuas e D2 protege os LEDs contra os pulsos inversos ou problemas com D1. Na figura 2 mostramos como a montagem pode ser feita numa pequena ponte de terminais.

Figura 2 – Montagem do circuito numa pequena ponte de terminais. Os anodos devem ficar do lado esquerdo.
Os diodos podem ser 1N4004, 1N4007 ou outro conforme a rede de energia e os LEDs podem ser de qualquer cor ou tamanho. Durante o funcionamento o resistor R1 aquece levemente, o que deve ser considerado normal. Na rede de 110 V consumo de energia da unidade é da ordem de 1,2 watts e na rede de 220 V da ordem de 2,4 W o que representa de 1 a 2% do consumo de uma lâmpada comum.
LISTA DE MATERIAL
D1, D2 – diodos 1N4004 se a rede for de 110 V e 1N4007 se a rede for de 220 V
LED1, LED2 - LEDs comuns de qualquer cor
R1 - 10 k ohms x 5 W (110 V) ou 22 k ohms x 5 W (220 V) resistor de fio
Diversos:
Cabo de força, ponte de terminais, caixa para montagem (opcional), solda, etc.
Obs: mais LEDs podem ser ligados em série neste circuito, sem qualquer problema de funcionamento.;Dependendo dos LEDs a quantidade pode chegar a 20.
Um outro circuito interessante e de menor consumo é o que faz uso de capacitor de poliéster para reduzir a tensão da rede, aproveitando-se assim sua reatância capacitiva.Esse circuito é mostrado na figura 3, usando um capacitor de 1 uF para a rede de 110 V e 470 nF para o caso da rede de 220 V.

Figura 3 – Circuito de menor consumo onde a redução da tensão é feita pela reatância capacitiva de um capacitor. Veja em Fontes sem Transformador mais informações.
A montagem também pode ser feita numa pequena ponte de terminais e embutida na parede, conforme mostra a figura 4.

Figura 4 – Montagem do circuito com base numa pequena ponte de terminais. Observe que os catodos (lado chato) ficam para a direita.
Podem ser alimentados de 1 a 5 LEDs de qualquer tipo ligados em série. Observe que os dois circuitos são alimentados diretamente pela rede de energia, não havendo qualquer isolamento.
Assim, nenhuma de suas partes deve ficar exposta, pois existe o perigo de choques em caso de contacto acidental.
LISTA DE MATERIAL
D1, D2 – 1N4004 (7) – diodos retificadores de silício
LED1 a LEDn – LEDs comuns de qualquer cor
C1 – 1 uF x 200 V (110 V) ou 470 nF x 400 V (220 V) capacitor de poliéster
Diversos:
Ponte de terminais, fios, solda, etc.
Fonte: http://www.newtoncbraga.com.br
Os LEDs (diodos emissores de luz) são dispositivos que emitem luz quando percorridos por uma corrente, mas funciona com tensões muito baixas (1,6 a 2,7 volts tipicamente) podendo queimar com facilidade se ligados diretamente em fontes de tensões maiores. As próprias correntes máximas que admitem são baixas raramente ultrapassando os 50 mA, a não ser para os tipos jumbo e de alto brilho. Mesmo para ligá-los em pilhas precisamos tomar cuidados especiais com a utilização de um resistor limitador em série, pois caso contrário, se for feita a ligação direta eles queimam. Existem também os casos em que precisamos usar conversores DC/DC para aumentar a tensão de baterias, como no caso dos LEDs brancos que precisam de pelo menos 2,7 V para acender.
Como então ligar um LED em 110 V ou 220 V, ou seja na tomada da rede de energia? É o que veremos. Isso é realmente possível, e pode ter algumas utilidades interessantes.Uma das aplicações é como foco de luz de baixo consumo permanente para dormitórios de crianças, evitando-se assim a escuridão total e indicando a posição do interruptor de luz. Na figura 1 damos o circuito que possibilita a ligação de 1, 2 até 3 LEDs na rede de 110 ou 220 V.

Figura 1 – Circuito para ligar de 1 a 3 LEDs na rede de energia de 110 V ou 220 V.
O resistor R1, que é de fio de 5 watts com 10 k ohms para a rede de 110 V e 22 k ohms para a rede de 220 V, reduz a tensão e a corrente aos níveis que o LED precisa.O diodo D1 retifica a corrente, pois os LEDs só trabalham com correntes contínuas e D2 protege os LEDs contra os pulsos inversos ou problemas com D1. Na figura 2 mostramos como a montagem pode ser feita numa pequena ponte de terminais.

Figura 2 – Montagem do circuito numa pequena ponte de terminais. Os anodos devem ficar do lado esquerdo.
Os diodos podem ser 1N4004, 1N4007 ou outro conforme a rede de energia e os LEDs podem ser de qualquer cor ou tamanho. Durante o funcionamento o resistor R1 aquece levemente, o que deve ser considerado normal. Na rede de 110 V consumo de energia da unidade é da ordem de 1,2 watts e na rede de 220 V da ordem de 2,4 W o que representa de 1 a 2% do consumo de uma lâmpada comum.
LISTA DE MATERIAL
D1, D2 – diodos 1N4004 se a rede for de 110 V e 1N4007 se a rede for de 220 V
LED1, LED2 - LEDs comuns de qualquer cor
R1 - 10 k ohms x 5 W (110 V) ou 22 k ohms x 5 W (220 V) resistor de fio
Diversos:
Cabo de força, ponte de terminais, caixa para montagem (opcional), solda, etc.
Obs: mais LEDs podem ser ligados em série neste circuito, sem qualquer problema de funcionamento.;Dependendo dos LEDs a quantidade pode chegar a 20.
Um outro circuito interessante e de menor consumo é o que faz uso de capacitor de poliéster para reduzir a tensão da rede, aproveitando-se assim sua reatância capacitiva.Esse circuito é mostrado na figura 3, usando um capacitor de 1 uF para a rede de 110 V e 470 nF para o caso da rede de 220 V.

Figura 3 – Circuito de menor consumo onde a redução da tensão é feita pela reatância capacitiva de um capacitor. Veja em Fontes sem Transformador mais informações.
A montagem também pode ser feita numa pequena ponte de terminais e embutida na parede, conforme mostra a figura 4.

Figura 4 – Montagem do circuito com base numa pequena ponte de terminais. Observe que os catodos (lado chato) ficam para a direita.
Podem ser alimentados de 1 a 5 LEDs de qualquer tipo ligados em série. Observe que os dois circuitos são alimentados diretamente pela rede de energia, não havendo qualquer isolamento.
Assim, nenhuma de suas partes deve ficar exposta, pois existe o perigo de choques em caso de contacto acidental.
LISTA DE MATERIAL
D1, D2 – 1N4004 (7) – diodos retificadores de silício
LED1 a LEDn – LEDs comuns de qualquer cor
C1 – 1 uF x 200 V (110 V) ou 470 nF x 400 V (220 V) capacitor de poliéster
Diversos:
Ponte de terminais, fios, solda, etc.
Fonte: http://www.newtoncbraga.com.br
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